quinta-feira, 1 de outubro de 2009

TRABALHO 1 - GRUPO 5

Carina Mendonça nº8
Catarina Soares nº9
11ºH

A Dimensão da Propriedade

Em Portugal, a dimensão da propriedade agícola, é muito heterógenea:

- Alentejo - Latifúndio (superior a 60 ha);


Latifúndio


- Beira Litoral, Douro e Minho - Minifúndio (inferior a 5 h);

Minifúndio

- Ilha da Madeira - Microfúndio (inferior a 1 ha);


Microfúndio


- No resto do país predomina a pequena propriedade (entre 5 ha e 10 ha) à excepção da Beira Interior - propriedade média (entre 10 ha e 15 ha).
A dimensão tem desvantagens, como nas explorações pequenas são difíceis de modernizar e não há capacidade económica para investir. E nas grandes explorações os proprietários necessitam de formação e de recursos financeiros, que nem sempre têm.


As formas de exploração

Como podemos ver no gráfico, em baixo, a maioria das explorações são por conta própria, excepto nos Açores, que é por arrendamento. A exploração por conta própria obtém valores elevados no Arquipélago da Madeira, em Trás-os-Montes e entre Douro e Minho. Enquanto que a exploração por arrendamento tem uma importância relativa no Arquipélago dos Açores e no Alentejo. No Arquipélago dos Açores a exploração está relacionada com a emigração, que tem como consequência o abandono das propriedades. No Alentejo a posse de terra é muitas vezes entregue a arrendatários que não têm propriedades. Quanto aos arrendatários, procuram sempre obter o máximo lucro com o mínimo de despesas, logo o pagamento da renda nem sempre ajuda a obter lucro.




Gráfico com as formas de exploração da propriedade por região agrária, em Portugal, em 2005











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