domingo, 13 de dezembro de 2009

REVISÕES PARA O TESTE DE 14 DE DEZEMBRO:

Caras alunas e alunos aqui vão alguns resumos da matéria que devem estudar:



PAC - é a política mais importante e mais antiga da União Europeia. Todos os actuais 27 países, com o seu representante (normalmente o seu Ministro da Agricultura), se reúnem em Conselho Europeu para debater e tomar decisões nesta área. Começou por ser implementada em 1962, com uma série de objectivos (aumento da produtividade, através da aplicação de novas técnicas, melhoria do nível de vida dos agricultores europeus, através do aumento dos seus rendimentos, estabilização do mercado, para não afectar a economia, segurança no aprovisionamento, para existirem reservas e obtenção de preços razoáveis para os agricultores).
PRINCÍPIOS: mercado único (abertura da livre circulação de produtos agrícolas), preferência comunitária (dar preferência a produtos comunitários e não de outros locais do mundo) e solidariedade financeira (ajudas e subsídios provenientes do Orçamento Europeu, nomeadamente através do FEOGA - Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola que financia as medidas implementadas pela PAC).
CONSEQUÊNCIAS DA PAC:
  1. Grande aumento da produção agrícola.
  2. Auto-suficiência da UE em termos alimentares.
  3. Criação de excedentes agrícolas.
  4. Descida dos preços.
  5. Dificuldade de escoamento dos produtos.
  6. Destruição ambiental.

Os problemas resultantes da PAC levaram a UE a alterar a PAC, surgindo em 1992 a REFORMA DA PAC. Esta financiou o abandono de terras aráveis, aumentando o pousio. Foi nesta época, que os agricultores portugueses foram muito afectados, pois houve um abandono de muitas áreas produtivas em Portugal, passando o nosso país a importar muitos produtos e a aumentar a sua dívida externa.

OBJECTIVOS DA REFORMA DA PAC:

  • Controlar a produção.
  • Apoiar os rendimentos dos agricultores.
  • Acabar com os excedentes agrícolas.
  • Manter a população agrícola.
  • Evitar o êxodo rural.
  • Renovar a população agrícola.
  • Respeitar e valorizar o ambiente.

Tendo em conta o sucesso da Reforma da Pac, foi implementada em 2000, a NOVA PAC. Esta prepara as bases do futuro na Europa a nível agrícola e ambiental. Nesta estão inseridas preocupações ambientais e também preocupações referentes à segurança alimentar. Por isso, foram criadas medidas várias de desenvolvimento rural: protecção do meio ambiente, controlo dos produtos geneticamente modificados, atenção às alterações climáticas, protecção da biodiversidade, boa gestão dos recursos hídricos, etc.

SOLUÇÕES PARA UM CORRECTO DESENVOLVIMENTO RURAL:
1 - Agricultura Biológica - é um tipo de agricultura que está entre a moderna, pois pretende vender para o mercado e obter lucro, e a tradicional, pois utiliza apenas técnicas simples e rudimentares. Tem vantagens como produzir alimentos mais saudáveis, não poluido o ambiente, mas tem também desvantagens, pois os produtos são mais caros, de menor aspecto e existem em menores quantidades.
2 - Artesanato - é o conjunto de produtos feitos por artesãos em manufacturas, utilizando apenas as ferramentas tradicionais, e que fazem parte da cultura e tradição de uma região. Tem muita importância pois pode criar rendimentos aos habitantes locais, impedindo o êxodo rural.
3 - Comércio e Serviços Especializados - é o conjunto de pequenas lojas e infra-estruturas de apoio que existem nas pequenas aldeias, localidades ou vilas, que pretendem divulgar e vender os produtos típicos locais, quer ao nível do artesanato, quer ao nível da agricultura local. Surgem à posteriori, outros serviços associados, como bares, restaurantes, estalagens, pensões, etc.
4 - Turismo em Espaço Rural - é uma actividade muito especializada em proporcionar aos turistas a ocupação plena ou quase plena dos seus tempos livres em ambiente o mais próximo possível da natureza. É muito importante por criar empregos e potencializar variadíssimas outras actividades de lazer, cultura e desporto, sempre de forma sutentável com a natureza. Abrange o Turismo de Habitação, Turismo Rural, Agroturismo, Turismo de Aldeia, Casas de Campo, Hóteis Rurais e Parques de Campismo Rurais.
5 - Indústria no Espaço Rural - é o conjunto das indústrias do espaço rural, que aí se localizam por terem necessidade de utilizar matérias-primas provenientes desses locais. É o caso da Indústria Agro-alimentar, de Mobiliário, de Lacticínios de entre outras. Estas podem ser muito importantes, pois criam emprego, dão poder de compra e riqueza não só aos seus empregados, mas às actividades a montante.
6 - Criação de gado - é o conjunto das actividades pretencentes à pecuária, que podem ser em campo aberto ou em recintos fechados (ex:aviários). Neste caso, são actividades muito importantes pois produzem rapidamente animais dando mais rendimento ao agricultor, mas se for em regime aberto, são um complemento importante à agricultura.
7 - Silvicultura - é a actividade que consiste em fazer a criação de espécies florestais e de fazer também a respectiva exploração dos seus produtos derivados. Podem ser desde a simples madeira, até à resina e cortiça. Pode ser também um bom complemento a outras actividades, aumentando o rendimento dos habitantes locais e impedindo o êxodo rural.
COMO ESTUDASTE NAS AULAS A MAIOR PARTE DA POPULAÇÃO PORTUGUESA ESTÁ CONCENTRADA NO ESPAÇO URBANO, NOMEADAMENTE EM CIDADES:
Estas têm muitas características que são comuns em todos os países:
  • Elevada dendidade populacional.
  • Elevada densidade habitacional.
  • Construções em altura.
  • Existência do predomínio das actividades dos sectores Secundário e Terciário.
  • Existência de um centro, de uma "Baixa", de uma "Downtown" ou de um CBD (Central Business District), que é a parte mais central.
  • Existência de Movimentos Pendulares entre as áreas suburbanas e as Cidades Centrais.
  • Existência de Infra-estruturas de transporte e de variados meios de transporte.
  • Existência de serviços públicos de segurança, de saúde, de educação em grande número.
  • Existência de infra-estruturas de lazer, cultura e desporto.
  • Existência de infra-estruturas de comércio, como os centros comerciais.
  • Etc.

Apesar do termo cidade variar de país para país, e de não existir uma verdadeira única e universal definição, podemos dizer que cidade é: um local, que já foi aldeia, vila e que após cumprir vários critérios, tem elevada densidade populacional, uma determinada morfologia urbana (redioconcêntrica, ortogonal ou irregular), apresenta uma população activa nos sectores secundário e terciário e tem um modo de vida urbano.

Em Portugal para ser cidade necessita:

- Número de eleitores superior a 8000, em aglomerado populacional contínuo, e que tenha pelo menos metade de: instalações hospitalares com serviço de permanência, farmácias, corporação de bombeiros, casas de espectáculos e centro cultural, museu e biblioteca, instalações de hotelaria, estabelecimento de ensino, preparatório e secundário, estabelecimento de ensino pré-primário e infantários; no entanto, podem haver importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitectónica que poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos anteriores.

CIDADES PREDOMINAM: distritos de Lisboa, Porto, Aveiro, Setúbal e Faro devido à existência das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e dos seus arredores de onde se fazem diariamente movimentos pendulares, destacando-se Faro pelo seu desenvolvimento baseado no turismo balnear.

CIDADES DO DISTRITO DE LISBOA:

  • Lisboa
  • Amadora
  • Agualva-Cacém
  • Queluz
  • Torres Vedras
  • Odivelas
  • Loures
  • Sacavém
  • Alverca do Ribatejo
  • Póvoa de Santa Iria
  • Vila Franca de Xira

CRITÉRIOS:

DEMOGRÁFICO – número mínimo de habitantes ou de densidade populacional (Habitantes por km quadrado).

FUNCIONAL – tipo de actividades predominantes devem ser do sector secundário (Ex: Indústria e Construção Civil) ou terciário Ex: Comércio e Serviços).

MORFOLÓGICO OU PAISAGISTÍCO - está ligado ao tipo e à forma dos edifícios (Ex: Arranha-Céus).

MISTO – com base neste critério uma cidade é um espaço densamente povoado, habitualmente com construção em altura e grande densidade de vias de comunicação, onde se concentram as actividades industriais, comerciais e de prestação de serviços, para além do poder administrativo e político.

JURÍDICO-ADMINISTRATIVO – Neste caso, o título de cidade é atribuído por legislação própria, ou por via administrativa devido a funções desempenhadas pelas localidades. Ex: Cidades capitais administrativas de países como Camberra, Otava, Brasília, Pretória, Haia, etc.

Para finalizar destaca-se o facto de ao nível das FREGUESIAS ou CONCELHOS:

1 - ÁREAS PREDOMINANTEMENTE URBANAS (APU) - são locais onde predominam cidades, podendo haver vestígios de áreas rurais.

2 - ÁREAS SEMI-URBANAS OU MEDIAMENTE URBANAS - (AMU) - são locais onde existem vilas com características urbanas, mas também áreas rurais em regiões contíguas.

3 - ÁREAS PREDOMINANTEMENTE RURAIS (APR) - são locais onde predominam campo, aldeias e localidade e onde há poucos vestígios de áreas urbanas.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

TRABALHO 1 - GRUPO 9

António Mira nº6
Eliano Carvalho nº 11



O Plurirrendimento


O plurirrendimento é a situação em que o agricultor tem outra fonte de rendimento, alem da agricultura. 0 plurirrendimento está relacionado com a pluriactividade, pois vários rendimentos, provêm de várias actividades. Apenas 7% da população obtêm rendimentos exclusivamente da agricultura. Dado o envelhecimento da população agrícola, as pensões e as reformas são outras fontes de rendimento. A população mais jovem, pratica o êxodo rural, procurando outras fontes de rendimento noutros sectores. Esta é uma das razões que justifica o decréscimo da população agrícola.

A mão-de-obra é um importante recurso para a actividade, mas devido ás suas características, nomeadamente o seu elevado grau de envelhecimento, o nível de instrução muito baixo, e a falta de qualificação profissional, constituem um entrave á modernização da agricultura.


A nível de distribuição geográfica, a agricultura destaca-se em 3 regiões. Os Açores, em que não existe indústria com importância, ou seja, a população tem de viver mais da Agricultura; a Beira interior, pois existem mais reformados, não vivendo apenas da agricultura e mais das reformas e pensões, e a Grande Lisboa, onde existe mais população a viver da agricultura, pois existe maior modernização, mais especificamente no Ribatejo e Oeste.


Fig. 1 Agricultores idosos a trabalhar na agricultura


Fig. 2 Idoso a praticar outras actividades, vivendo da sua reforma ou pensão

TRABALHO 1 - GRUPO 7

Fábio Cunha Nº12
Ângelo Gonçalves Nº6

Nível de instrução e qualificação profissional

1- 28% de agricultores não tem qualquer tipo de instrução profissional
2-37% dos agricultores da Madeira não têm instrução
3-23% dos agricultores no Ribatejo e Oeste não têm instrução
4- Desde 1999 houve um progesso nos níveis de instrução dos agricultores
5- Não houve aproveitamento dos fundos que a UE subsidiou aos agricultores
para a sua formação profissional
6- Nas formações frequentadas pelos os agricultores estes aprendem a valorizar a paisagem num local abandonado, modernizar as suas propriedades comercializar os seus produtos etc.

Agricultores com nível etário avançado e
fraca qualificação profissional

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

TRABALHO 1 - GRUPO 8







PAULA SANI CORREIA Nº18
ANA LÚCIA SALGUEIRO Nº3






PLURIACTIVIDADE



A Pluriactividade permite ao agricultor ter outra profissão para além da sua. Esta faz com que o agricultor tenha mais rendimento para o agregado familiar, pois este ao trabalhar só no sector primário (agricultura) não teriam tanto rendimento como se tivessem outras actividades, e provavelmente já teriam abandonado a agricultura. Se o agricultor tem várias actividades e poucos rendimentos faz com que este não invista na agricultura ( nas maquinarias, nos fertilizantes, entre outros..) e assim faz com que haja pouco desenvolvimento económico e que os agricultores não apostem tanto nas suas formações profissionais.



Contudo, analisando a figura 17 da página 20 em relação à distribuição por região agrária constatamos que na região Entre Douro e Minho temos uma pequena percentagem da população activa na agricultura, no qual têm a ajuda do marido ou da mulher e de outras pessoas da família, e obtêm rendimentos de outras actividades que neste caso são as fábricas (têxtil e móveis).


Trabalho na indústria têxtil





Nas regiões do Algarve e do Arquipélago da Madeira temos a mesma situação mas os produtores obtêm rendimentos do turismo durante a época do Verão.


Trabalhador na hotelaria

Enquanto que em Trás-os-Montes e no Arquipélago dos Açores temos uma situação inversa, ou seja, temos uma maior percentagem de população activa na agricultura, no qual também têm a ajuda dos outros e dos cônjugues, fazendo com que estes dediquem-se mais à agricultura, como única actividade.

TRABALHO 1 - GRUPO 6



Ana Catarina Martins nº1
Joana Ferrão nº15




O Nível Etário




Problema: A população rural em Portugal caracteriza-se por uma elevada percentagem de idosos.




Causas: Abandono da actividade por parte da população jovem, que prefere outras actividades, nomeadamente no espaço urbano do litoral.




Consequências:




  • Entrave à modernização e revitalização do sistema produtivo;


  • Menor capacidade de inovação e adopção de novas tecnologias e técnicas de produção;


  • Menor capacidade física para o trabalho;


  • Baixos níveis de produtividade e de rendimento.




Curiosidades:





  • O envelhecimento é mais acentuado nas regiões onde a propriedade é maior - Alentejo, Algarve, Trás-os-Montes; enquanto que nas regiões onde a propriedade é menor a população é menos envelhecida - Entre Douro e Minho e Madeira;


  • Além do nível etário ser elevado, nos últimos anos, o envelhecimento acentuou-se (a média de idades passou de 46 anos, em 1999, para 50 anos, em 2005);


  • As regiões de Trás-os-Montes e Beira Interior, Ribatejo e Oeste, Alentejo e Algarve são as regiões que apresentam uma média superiro da idade da população agrícola em Portugal; os Açores apresentam o menor valor.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

TRABALHO 1 - GRUPO 5

Carina Mendonça nº8
Catarina Soares nº9
11ºH

A Dimensão da Propriedade

Em Portugal, a dimensão da propriedade agícola, é muito heterógenea:

- Alentejo - Latifúndio (superior a 60 ha);


Latifúndio


- Beira Litoral, Douro e Minho - Minifúndio (inferior a 5 h);

Minifúndio

- Ilha da Madeira - Microfúndio (inferior a 1 ha);


Microfúndio


- No resto do país predomina a pequena propriedade (entre 5 ha e 10 ha) à excepção da Beira Interior - propriedade média (entre 10 ha e 15 ha).
A dimensão tem desvantagens, como nas explorações pequenas são difíceis de modernizar e não há capacidade económica para investir. E nas grandes explorações os proprietários necessitam de formação e de recursos financeiros, que nem sempre têm.


As formas de exploração

Como podemos ver no gráfico, em baixo, a maioria das explorações são por conta própria, excepto nos Açores, que é por arrendamento. A exploração por conta própria obtém valores elevados no Arquipélago da Madeira, em Trás-os-Montes e entre Douro e Minho. Enquanto que a exploração por arrendamento tem uma importância relativa no Arquipélago dos Açores e no Alentejo. No Arquipélago dos Açores a exploração está relacionada com a emigração, que tem como consequência o abandono das propriedades. No Alentejo a posse de terra é muitas vezes entregue a arrendatários que não têm propriedades. Quanto aos arrendatários, procuram sempre obter o máximo lucro com o mínimo de despesas, logo o pagamento da renda nem sempre ajuda a obter lucro.




Gráfico com as formas de exploração da propriedade por região agrária, em Portugal, em 2005











TRABALHO 1 - GRUPO 4

Estrutura Fundiária

Ana Marçal nº2
Joana Barbosa nº14



A estrutura fundiária é a forma de organização das propriedades agrícolas de diferentes dimensões.
Em Portugal:
- Existem muitas propriedades excessivamente pequenas;
- Poucas propriedades muito grandes.



Dimensão das propriedades:
- Inferiores a 5ha (Madeira, Entre douro e Minho e Beira litoral)
- Superiores a 60ha (região do Alentejo)

A difícil alteração das estruturas fundiárias deve-se muitas vezes , a razões de ordem afectiva que prendem os proprietários às suas terra.

Continuidade da actividade agrícola:
- Motivos de ordem afectiva (56%);
- Viabilidade económica (17%).



Os Romanos tiveram um papel de grande importância na agricultura. No Norte, devido ao facto da área ser montanhosa a população manteve-se nas aldeias cultivando pequenas porções de terra, e também devido a passagem de pais para filhos das propriedades, ao contrário do Sul (Alentejo), as populações devido as extensas áreas despovoadas, criaram grandes áeras de diferentes culturas.
As cores mais escuras são as pequenas dimensões (minifúndio), e as cores mais claras são as de grandes dimensões (latinfúndio).

TRABALHO 1 - GRUPO 3

Inês Sofia nº 13
Ricardo Paiva nº 20
O relevo é, sem dúvida, um dos factores que mais condiciona a agricultura. Esta é afectada também pela altitude, o que pode trazer várias consequências:
- O alto relevo dificulta a prática agrícola, devido aos declives;
- Em zonas de alto relevo, o solo é normalmente mais pobre, recorrendo-se posteriormente à utilização de fertilizantes;
- As condições do estado do tempo são influenciadas pela altitude, afectando a agricultura e a sua produtividade, bem como o seu rendimento;
- Dificuldade na mecanização.
Por estas razões, o Homem sempre se fixou em regiões de baixa altitude, devido à fertilidade dos solos. Porém, ao longo do tempo, o Homem foi criando soluções para contornar estes problemas, nomeadamente os socalcos. Estes são bastante utilizados no Vale do Douro, para a produção do Vinho do Porto. Os socalcos permitem a acumulação de sedimentos, tornando os solos mais férteis e com uma maior produtividade e rendimento. Na Madeira e nos Açores, o solo é bastante mais fértil, consequência das erupções vulcânicas anteriores e da existência de solos vulcânicos. Os socalcos são usados neste caso, apenas, devido ao relevo acentuado.
Noutras zonas do Mundo, mais explicitamente as zonas equatoriais, a agricultura em altas altitudes tem as suas vantagens, pois permite criar certas culturas que não seriam possíveis num clima equatorial.

Fig.1 - Agricultura em regiões de baixa altitude
Fig.2 - Socalcos do Douro

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

TRABALHO 1 - GRUPO 2

Ana Rita Gaspar Nº5


Shahista Ibrahim Abdul Aziz Nº21




A Natureza e o Tipo de Solo




Portugal Continental tem mais potencialidade de rendimento agrícola nas zonas litorais como: as Bacias Hidrográficas do Rio Sado, Rio Tejo, Rio Mondego e da Ria de Aveiro. Isto porque os sedimentos e arenitos, os enriquecem e são os principais constituintes do solo, transportados do interior, das zonas montanhosas que com a acção erosiva perdem os sedimentos dos granitos, nomeadamente através dos rios. Isto fortalece a fertilidade do solo, logo, estas áreas obtêm um maior rendiomento agrícola. Nas zonas do interior, montanhosas, devem existir actividades como a pecuária e a silvicultura.
Nas regiões insulares, o tipo de solo que predomina é vulcânico, solo rico, mais fértil e o mais produtivo, devido à capacidade acelerada de produção e pelos diversos minerais. Na Ilha do Pico, Património da Humanidade, há uma grande produção de Vinha, devido à riqueza do solo, que é vulcânico (devido as cinzas).
Há um uso inapropriado dos solos, os agricultores do Interior não têm conhecimento suficiente para diferir as áreas apropriadas, pois enquanto há 26% de solo destinado à Agricultura e 60% de solo para a exploraçâo Florestal, a utilização é de 43% para o solo agrícola e 36% de exploração Florestal, ou seja, utilizam inadequadamente as áreas de exploração Florestal para a sobreexploração de Agricultura, o que resulta um baixo rendimento agrícola.







Solos Fertéis - Lezírias do Ribatejo.







Plantação de Chá em solos vulcânicos (Ilha dos Açores)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

TRABALHO 1 - GRUPO 1

Bananeiras na Ilha da Madeira

Montado Ibérico.

Vinha na Ilha do Pico


Clima


João Amado Nº16
Lisandro Carvalho Nº17

O clima na maior parte de Portugal Continental e no Arquipélago da Madeira é temperado mediterrânico, no noroeste de Portugal Continental e no arquipélago dos Açores tem influência marítima, a faixa interior de Portugal tem influência continental.No entanto a denominação do clima de Portugal Continental e Arquipélago da Madeira é temperado mediterrânico e no Arquipélago dos Açores é temperado Oceânico.

- O clima tem grande importância na agricultura.


- No Verão existe necessidade de rega para muitas das culturas com custos elevados, porque nesta altura do ano em Portugal nao chove e as temperaturas são simultaneamente elevadas.


- As variações de temperatura e a queda de precipitação influenciam muito a agricultura.


- Exemplos como a vinha, a oliveira, o sobreiro, a figueira, a alfarrobeira e a azinheira, tiram proveito das condições naturais do nosso clima.


- No norte a agricultura está condicionada devido ás fortes chuvas ou queda de neve que provocam cheias que destroem completamente as culturas. Exepções prejudiciais são as secas, que têm prejudicado no Alentejo e Algarve.

- Conclui-se que no Sul e Litoral do País são as zonas onde existem melhores condições para a prática da agricultura.

domingo, 20 de setembro de 2009

INTRODUÇÃO

Caros alunos e alunas, bem vindos ao blogue de Geografia de Portugal, da Turma 11H da Escola Secundária da Ramada. Aqui vão estar resumos da matéria e trabalhos dos alunos, vindo a servir de apoio ao estudo para os Testes.